22/03/2008

Arte que se lê: "O Labirinto Perdido" de Kate Mosse


Um dos tópicos habituais em conversas, são, como não poderia deixar de ser, os livros. Gosto não só de falar dos livros que leio mas, sobretudo de saber o que as outras pessoas lêem. Trocar impressões, aceitar sugestões, conhecer novas obras e autores.

Foi assim que conheci este livro - "O Labirinto Perdido" de Kate Moss - fruto de uma conversa com um amigo belga.

No final da leitura achei este livro extraordinário, mas confesso que não foi amor à primeira vista, não por questão de qualidade da obra, mas por uma questão de apetites, digamos. Parei a meio e antes de o repescar já outros livros me tinham passado pelas mãos. O incrível é que mal voltei a pegar nesta obra, fiquei absolutamente apaixonada pela história e li-o avidamente.



Sinopse


"A história de duas mulheres, uma na França medieval, a outra uma arqueóloga contemporânea, cujas vidas se interligam de forma misteriosa. Aventura, coragem, traição e destino num fascinante thriller"


"Em Julho de 1209: em Carcassone, uma rapariga de dezassete anos recebe do pai um livro misterioso que ele afirma conter o segredo do verdadeiro Graal. Embora Alaïs não consiga perceber as palavras e os estranhos símbolos no seu interior, sabe que o seu destino é protegê-lo. Será necessário sacrifício e fé para manter em segurança o segredo do labirinto – um segredo que remonta a milhares de anos e tem origem nos desertos do Antigo Egipto...


Em Julho de 2005: Alice Tanner descobre dois esqueletos durante uma escavação arqueológica nas montanhas perto de Carcassonne. No interior da sepultura onde se encontram os ossos, ela pressente uma avassaladora sensação de malevolência e constata assustada que, por mais impossível que pareça, é capaz de compreender as misteriosas palavras antigas que estão gravadas na rocha. Alice apercebe- se demasiado tarde que desencadeou uma assustadora sequência de acontecimentos que é incapaz de controlar e que o seu destino se encontra inexplicavelmente ligado ao dos cátaros, oitocentos anos antes".

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